quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O amanhã chegou

Vivemos em um contexto onde as mudanças são cada vez mais rápidas e a competição mais acirrada; em um mundo onde a ficção científica de poucas décadas passadas é  pura realidade. 
Hoje as distâncias se encurtam, horizontes se abrem e com eles  a visão de oportunidades. A eficácia do aproveitamento dessas informações ou a habilidade de adequação às novas possibilidades são fatores determinantes de seu sucesso ou de sua eliminação. Sobrevivência é, pois, a preocupação máxima da empresa de hoje, inclusive a nossa.
Os ambientes escolares e/ou acadêmicos, além dessa inserção, devem estar à frente, porque têm como missão a formação de profissionais para o gerenciamento dos destinos das instituições públicas e privadas que dão sustentabilidade econômica ao país.
Alvin Tofler em "O Choque do Futuro" faz observações interessantes:

" Se os últimos 50.000 anos de existência do homem fossem divididos em períodos de aproximadamente 62 anos cada um, terá havido aproximadamente 800 dessas gerações. Destas 800 gerações, 650 foram completamente passadas nas cavernas.
Apenas durante as últimas 70 gerações tem sido possível a comunicação efetiva de uma geração para outra - uma vez que a escrita possibilitou essa transposição. Apenas durante as últimas 6 gerações as massas humanas viram, pela primeira vez, a palavra impressa. Somente durante as últimas 4 gerações foi possível medir o tempo com alguma precisão. Apenas nas 02 últimas pode alguém usar o motor elétrico. E a esmagadora maioria de todos os bens materiais que usamos cotidianamente, na nossa vida comum, desenvolveu-se dentro da presente geração que é a 800ª."

 Estamos "viajando" a uma velocidade muito rápida. Para que a nossa organização seja competitiva não basta que acumulemos meios, técnicas e idéias. A ênfase está nos Recursos Humanos. São eles que influenciam diretamente todos os demais recursos necessários à obtenção dos resultados que queremos..
O êxito de nossa organização depende de como desenvolvermos e captarmos as energias humanas. Não apenas, como antes , a energia dos braços, mas do cérebro e das reações emocionais.
Essas energias podem ser inibidas, desperdiçadas ou, pelo contrário, ativadas e polarizadas no sentido de se obter resultados. O segredo está na motivação das pessoas, no aproveitamento real das aptidões para progredir, para inovar, para desenvolver e dinamizar pessoas.